Perda auditiva mínima: revisão de escopo (2022)
- Authors:
- USP affiliated authors: ZAMPRONIO, CLÁUDIA DANIELE PELANDA - HRAC ; OLIVEIRA, JERUSA ROBERTA MASSOLA DE - HRAC ; MONDELLI, MARIA FERNANDA CAPOANI GARCIA - FOB ; OLIVEIRA, JERUSA ROBERTA MASSOLA DE - HRAC
- Unidades: HRAC; FOB
- Subjects: PERDA AUDITIVA; REVISÃO SISTEMÁTICA; CLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS
- Language: Português
- Abstract: Introdução: Perdas auditivas mínimas repercutem em consequências perceptuais, de comunicação, sociais e emocionais aos indivíduos, afetando a qualidade de vida. São caracterizadas, de acordo com o National Workshop on Mild and Unilateral Hearing Loss em 2005, em três categorias: perda auditiva sensorioneural bilateral de grau leve (média dos limiares de 500 Hz, 1000Hz, 2000 Hz e 4000 Hz superior a 20dB Nível de Audição - NA e menor ou igual a 40dB NA); perda auditiva sensorioneural unilateral (média de limiares maior que 20dB NA) e perda auditiva em altas frequências, com limiares superiores a 20dB NA a partir de 2000 Hz. Objetivo: Apresentar o escopo das pesquisas nacionais e internacionais, em determinado intervalo de tempo, envolvendo a temática perda auditiva mínima na área de amplificação. Método: Trata-se de pesquisa documental envolvendo estudos científicos sobre a temática perda auditiva mínima. Realizou-se busca com os descritores: perda auditiva mínima, perda auditiva leve, perda auditiva unilateral e perda auditiva em altas frequências, em português e seu correspondente em inglês, nas bases científicas: Web of Science, Pubmed e Scopus. Artigos duplicados foram eliminados pelo software EndNote. Foram incluídos estudos primários, disponíveis online, na íntegra, no período de 2015 a 2020. Foram excluídos artigos em línguas que não inglesa, espanhola ou portuguesa, estudos envolvendo pacientes infantis e literatura cinzenta. Resultados: Foram analisadas 10 pesquisas desenvolvidas nacional e internacionalmente, evidenciando a perda auditiva mínima, apresentando como proposta estudar os resultados com dispositivos de amplificação quanto ao desempenho auditivo em habilidades como localização sonora e percepção de fala, benefício dos dispositivos, satisfação e autoeficácia. As pesquisas também envolveram aspectos epidemiológicos.Conclusão: As pesquisas são ainda escassas, mas necessárias de realização. Os artigos existentes abordam diversas vertentes na temática na área da amplificação e da reabilitação auditiva, ressaltando a importância na saúde auditiva e na qualidade de vida.
- Imprenta:
- Publisher: Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais
- Publisher place: Bauru
- Date published: 2022
- Source:
- Conference titles: Encontro da Cultura e Extensão do HRAC-USP
-
ABNT
RODRIGUES, Beatriz Thedim Tourinho et al. Perda auditiva mínima: revisão de escopo. 2022, Anais.. Bauru: Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, 2022. Disponível em: https://hrac.usp.br/wp-content/uploads/2022/05/anais_ecex_2022.pdf. Acesso em: 07 jun. 2024. -
APA
Rodrigues, B. T. T., Pelanda-Zampronio, C. D., Oliveira, J. R. M. de, & Mondelli, M. F. C. G. (2022). Perda auditiva mínima: revisão de escopo. In Anais. Bauru: Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais. Recuperado de https://hrac.usp.br/wp-content/uploads/2022/05/anais_ecex_2022.pdf -
NLM
Rodrigues BTT, Pelanda-Zampronio CD, Oliveira JRM de, Mondelli MFCG. Perda auditiva mínima: revisão de escopo [Internet]. Anais. 2022 ;[citado 2024 jun. 07 ] Available from: https://hrac.usp.br/wp-content/uploads/2022/05/anais_ecex_2022.pdf -
Vancouver
Rodrigues BTT, Pelanda-Zampronio CD, Oliveira JRM de, Mondelli MFCG. Perda auditiva mínima: revisão de escopo [Internet]. Anais. 2022 ;[citado 2024 jun. 07 ] Available from: https://hrac.usp.br/wp-content/uploads/2022/05/anais_ecex_2022.pdf - Motivos que impossibilitam a adaptação de AASI pós indicação em serviço público de alta complexidade
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