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História obstétrica e medida do comprimento do colo uterino de mulheres no segundo trimestre gestacional por ultrassonografia bi/tridimensional e Doppler (2020)

  • Authors:
  • USP affiliated authors: FRANCISCO, ROSSANA PULCINELI VIEIRA - FM ; CARVALHO, MÁRIO HENRIQUE BURLACCHINI DE - FM
  • Unidade: FM
  • DOI: 10.1055/s-0040-1713010
  • Subjects: PARIDADE; ESTUDOS TRANSVERSAIS; COLO UTERINO
  • Language: Português
  • Abstract: Objetivo O objetivo do presente estudo foi comparar a história obstétrica e os parâmetros bi- e tridimensionais ultrassonográficos de acordo com os diferentes comprimentos cervicais. Métodos O presente estudo transversal analisou 248 gestantes no segundo trimestre de acordo com o comprimento cervical e comparou os dados com a história obstétrica e os parâmetros ultrassonográficos 2D/3D. As pacientes foram divididas em 3 grupos de acordo com o comprimento do colo uterino: grupo Colo Curto para comprimentos cervicais 15 mm e < 25 mm (n ¼ 68), grupo Colo Muito Curto para comprimentos cervicais < 15 mm (n ¼ 18) e grupo Controle, composto por 162 gestantes com comprimento cervical uterino 25 mm. Resultados Ao analisar a história obstétrica apenas de pacientes não nulíparas, foi relatada uma associação significativa entre a presença de colo uterino curto na gravidez atual e pelo menos um episódio de parto prematuro anterior (p ¼ 0,021). Compri mento e volume do colo uterino foram correlacionados positivamente (coeficiente de Pearson ¼ 0,587, p < 0,0001). O parâmetro índice de fluxo (IF) da vascularização cervical foi significativamente diferente entre os grupos Controle e Colo Muito Curto. Entretanto, após regressão linear, na presença de informações de volume, não encontramos associação entre os grupos e o parâmetro IF. Também não foi encontrada relação entre o Doppler da artéria uterina e o encurtamento cervical. Conclusão O presente estudo mostrou uma associação significativa entre a presença de colo uterino curto na gravidez atual e pelo menos um episódio de parto prematuro anterior. Nenhum dos índices de vascularização se correlaciona com o comprimento cervical como parâmetro independente, assim como o Doppler da artéria uterina também não está relacionado ao comprimento do colo uterino
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    Informações sobre o DOI: 10.1055/s-0040-1713010 (Fonte: oaDOI API)
    • Este periódico é de acesso aberto
    • Este artigo é de acesso aberto
    • URL de acesso aberto
    • Cor do Acesso Aberto: gold
    • Licença: cc-by

    How to cite
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    • ABNT

      MARINELLI, Juliana Valente Codato et al. História obstétrica e medida do comprimento do colo uterino de mulheres no segundo trimestre gestacional por ultrassonografia bi/tridimensional e Doppler. Revista brasileira de ginecologia e obstetricia, v. 42, n. 9, p. 540-546, 2020Tradução . . Disponível em: https://doi.org/10.1055/s-0040-1713010. Acesso em: 07 jun. 2024.
    • APA

      Marinelli, J. V. C., Amorim Filho, A. G. de, Barros, M. F. de, Rodrigues, A. S., Francisco, R. P. V., & Carvalho, M. H. B. de. (2020). História obstétrica e medida do comprimento do colo uterino de mulheres no segundo trimestre gestacional por ultrassonografia bi/tridimensional e Doppler. Revista brasileira de ginecologia e obstetricia, 42( 9), 540-546. doi:10.1055/s-0040-1713010
    • NLM

      Marinelli JVC, Amorim Filho AG de, Barros MF de, Rodrigues AS, Francisco RPV, Carvalho MHB de. História obstétrica e medida do comprimento do colo uterino de mulheres no segundo trimestre gestacional por ultrassonografia bi/tridimensional e Doppler [Internet]. Revista brasileira de ginecologia e obstetricia. 2020 ; 42( 9): 540-546.[citado 2024 jun. 07 ] Available from: https://doi.org/10.1055/s-0040-1713010
    • Vancouver

      Marinelli JVC, Amorim Filho AG de, Barros MF de, Rodrigues AS, Francisco RPV, Carvalho MHB de. História obstétrica e medida do comprimento do colo uterino de mulheres no segundo trimestre gestacional por ultrassonografia bi/tridimensional e Doppler [Internet]. Revista brasileira de ginecologia e obstetricia. 2020 ; 42( 9): 540-546.[citado 2024 jun. 07 ] Available from: https://doi.org/10.1055/s-0040-1713010


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