Crescimento e mobilidade urbana: o vetor oeste da Região Metropolitana de São Paulo, período 2007-2017 (2021)
- Authors:
- Autor USP: MARQUES, ESTELA DE FÁTIMA FERNANDES - FAU
- Unidade: FAU
- Sigla do Departamento: AUT
- DOI: 10.11606/D.16.2021.tde-23112021-174359
- Subjects: MOBILIDADE URBANA; PLANEJAMENTO TERRITORIAL URBANO; TRANSPORTE URBANO; ÁREAS METROPOLITANAS; ESPECULAÇÃO IMOBILIÁRIA
- Keywords: Desenvolvimento Orientado ao Transporte (DOT); Transport Oriented Development (TOD); Vetor oeste da Região Metropolitana de São Paulo; Western vector of Sao Paulo Metropolitan Region
- Language: Português
- Abstract: Esta pesquisa objetivou analisar as limitações de crescimento do setor oeste da Metrópole paulista frente à mobilidade urbana, região cortada pelas rodovias Presidente Castello Branco e Raposo Tavares, incluindo a partir do Município de São Paulo, o distrito do Jaguaré, Butantã e os municípios de Osasco, Carapicuíba, Barueri, Santana do Parnaíba, Itapevi, Jandira e Cotia. Este recorte espacial registrou um dos maiores índices de crescimento no número de domicílios na década de 2000, na metrópole. A forte centralidade exercida pela capital resulta em moradia menos acessível economicamente para boa parte da população, devido à valorização da terra e da renda incompatível com os valores praticados pelo mercado, bem como a falta de uma política urbana inclusiva. Este incremento populacional passou a buscar outros municípios da região metropolitana, impulsionando o crescimento urbano por espraiamento. Várias externalidades decorrentes surgiram, como o gasto de longos períodos no fluxo pendular diário da população no trajeto domicílio-emprego, gasto energético, perda de qualidade de vida, aumento da emissão de poluentes, entre outros. Esta expansão urbana não foi acompanhada de uma infra-estrutura de transporte coletivo adequadada. Discutem-se as críticas e propostas da abordagem do Desenvolvimento Orientado ao Transporte (DOT), além de outras alternativas de crescimento da metrópole com menor impacto sobre a mobilidade urbana, através do adensamento populacional; do melhor aproveitamento das áreas disponíveis e subutilizadas da capital; do fortalecimento de outras subcentralidades, como Osasco-Barueri. Por fim, apontam-se possibilidades de maior eficiência para a circulação na região metropolitana, mecanismos para sua viabilização, além de ações de desincentivo ao uso do transporte privado
- Imprenta:
- Data da defesa: 27.07.2021
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- Este artigo é de acesso aberto
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- Cor do Acesso Aberto: gold
- Licença: cc-by-nc-sa
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ABNT
MARQUES, Estela de Fátima Fernandes. Crescimento e mobilidade urbana: o vetor oeste da Região Metropolitana de São Paulo, período 2007-2017. 2021. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2021. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16132/tde-23112021-174359/. Acesso em: 02 jun. 2024. -
APA
Marques, E. de F. F. (2021). Crescimento e mobilidade urbana: o vetor oeste da Região Metropolitana de São Paulo, período 2007-2017 (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16132/tde-23112021-174359/ -
NLM
Marques E de FF. Crescimento e mobilidade urbana: o vetor oeste da Região Metropolitana de São Paulo, período 2007-2017 [Internet]. 2021 ;[citado 2024 jun. 02 ] Available from: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16132/tde-23112021-174359/ -
Vancouver
Marques E de FF. Crescimento e mobilidade urbana: o vetor oeste da Região Metropolitana de São Paulo, período 2007-2017 [Internet]. 2021 ;[citado 2024 jun. 02 ] Available from: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16132/tde-23112021-174359/
Informações sobre o DOI: 10.11606/D.16.2021.tde-23112021-174359 (Fonte: oaDOI API)
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